Quatro pessoas foram mortas na primeira chacina do ano na região
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) investiga a suspeita da participação de policiais militares numa chacina que deixou quatro mortos na noite de segunda-feira (17), em Campinas.
De acordo com o delegado Rodrigo Otávio Aydar, o motivo do crime teria sido a participação de um dos mortos numa troca de tiros durante um assalto com um policial militar à paisana e a noiva dele. O crime foi em Hortolândia. Na ocasião os três ficaram feridos, o policial e a noiva teriam ficado paraplégicos.
Hoje o delegado começa a ouvir as testemunhas que presenciaram o crime.
Chacina
A chacina foi por volta das 17h de segunda-feira (17) no Jardim Novo Maracanã, região do Parque Itajaí, em Campinas. Segundo testemunhas, três homens chegaram num Gol branco, dois deles encapuzados desceram a abriram fogo. A vítima, William Camargo, de 20 anos, que teria assaltado um PM, foi morto junto com o pai, Isaias Ribeiro, de 44 anos na frente da casa.
Os dois homens entraram na residência e mataram a mãe de William, Silvana Camargo, de 43 anos e a avó, Lídia Silva, de 82 anos. A polícia não confirmou que havia uma menina de sete anos na casa e que teria sobrevivido, mas uma testemunha diz que além da menina havia ainda uma adolescente de 17 anos, que só escapou porque pulou o muro ao ouvir os tiros..
Antes de fugir, os bandidos cortaram e levaram uma das mãos de William. De acordo com essa mesma testemunha o assassino teria dito "com essa mão você nunca mais vai trocar tiro com polícia".
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